Caros leitores, continuo a série publicada com aproximadamente oito artigos todos elaborados na terceira teoria da prática chinesa de medicina.
Quero começar com uma pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde que mostrou que a principal razão pela qual as pessoas adoecem são devido a fatores relacionados com os seguintes elementos:
Interpretando essa pesquisa nos traz a ideia de que a principal culpa pela qual nós ficamos doentes é realmente nossa. Cada um de nós acumulamos, em longo prazo, bons e maus hábitos que determinam o como envelhecemos, como adoecemos e a nossa longevidade. Se juntássemos fatores genéticos com fatores ambientais e as condições médicas desses indivíduos ainda serão menos de 40%, então é preciso compreender que a saúde depende de cada pessoa, e sua longevidade está no controle de nós mesmo, pois hábitos podem ser alterados.
O estilo de vida depende do ambiente, o pensamento da antiga medicina chinesa diz que os hábitos devem estar de acordo com a lei da natureza. Hoje, com o rápido desenvolvimento da ciência e da tecnologia, é possível o diagnóstico precoce de muitas doenças, fazendo com que o tratamento seja mais eficaz. No entanto, ainda não inventaram um remédio que o fará totalmente imune a doenças, mesmo se fosse possível eliminar o resfriado, o remédio é eficaz somente contra o vírus da gripe, mas ainda é difícil manter-se com a evolução e mutação do vírus.
O vírus da gripe H1N1 foi bastante comentada e temida alguns anos atras. Quando voltei para a China (no início deste ano) para visitar parentes, ouvi sobre o vírus H5N9, uma mutação da H1N1. Isto significa que, se simplesmente superarmos doenças e vírus através de antibióticos, de fato a regeneração e a evolução do vírus é muito mais rápida, fazendo com que humanos gastem bilhões de dinheiro para acelerar o desenvolvimento de novos antibióticos. Haverá um dia que surgirá um super-vírus, de modo que não poderemos lidar com ele. É uma guerra invencível. Em 1918 ocorreu um surto devido a gripe espanhola, um período de quase um ano. As estatísticas de mortes da população mundial chegou a 20 milhões, a maioria delas eram mulheres, crianças e idosos. Claro, naquela época, a medicina ainda não tinha inventado o antibiótico e diante de doenças infecciosas de grande escala, não havia uma boa forma de controle. Mesmo assim, algumas pessoas foram capazes de sobreviver a este desastre, o que indica que os seres humanos têm a capacidade de resistir a várias doenças.
Na antiga medicina ocidental, Hipócrates(460-377ac) sublinhou que o papel dos médicos é ajudar os pacientes a recuperar as capacidades da auto-cura. Na ciência altamente desenvolvida e tecnológica como a de hoje, o papel do médico é contrária a essa ideologia. Todos os processos de tratamento são dominados pelo médico focam para alcançar o diagnóstico e que normalmente se conserta com terapia com drogas e cirurgias etc. São usados também o máximo de dados para provar cientificamente a descoberta da doença e o processo de cura. Os médicos tornaram-se a força dominante, e o paciente tornou-se objeto completamente passivo. Parece que a saúde de todos é garantido por um médico. De fato, o médico está centrado totalmente na doença, e não na essência da vida.
O que fazer para ser mais saudável e imune à doenças? Anciões chineses dizem que é muito simples; comer e dormir bem resulta em uma boa saúde. Uma pessoa que dependente de drogas acabará com o seu apetite, terá um sono muito pesado. Em termos de recuperação, esse paciente dependerá de medicações para resolver seus os sintomas incômodos. É necessário pensar sobre o que está errado, como corrigir e prevenir a recorrência de sintomas adversos. Infelizmente, neste novo século, essas são as idéias defendidas pelos médicos.
Para ser saudável, é preciso identificar que o fator principal para a causa de doenças são os nossos próprios hábitos, que representam 60% na pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde. Então por que não dar importância para a alimentação, hidratação e ao sono de qualidade? Esses pequenos hábitos mantém uma boa atitude e estilo de vida; com a ingestão razoável de nutrientes e água, exercício adequado, podemos ser saudáveis e viver até os 100 anos.
Quero começar com uma pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde que mostrou que a principal razão pela qual as pessoas adoecem são devido a fatores relacionados com os seguintes elementos:
- Estilo e hábitos pessoais 60%
- Fatores genéticos 15%,
- Fatores ambientais 15%
- Sistema de entendimento de saúde 8%
- Acidentes 2%
Interpretando essa pesquisa nos traz a ideia de que a principal culpa pela qual nós ficamos doentes é realmente nossa. Cada um de nós acumulamos, em longo prazo, bons e maus hábitos que determinam o como envelhecemos, como adoecemos e a nossa longevidade. Se juntássemos fatores genéticos com fatores ambientais e as condições médicas desses indivíduos ainda serão menos de 40%, então é preciso compreender que a saúde depende de cada pessoa, e sua longevidade está no controle de nós mesmo, pois hábitos podem ser alterados.
O estilo de vida depende do ambiente, o pensamento da antiga medicina chinesa diz que os hábitos devem estar de acordo com a lei da natureza. Hoje, com o rápido desenvolvimento da ciência e da tecnologia, é possível o diagnóstico precoce de muitas doenças, fazendo com que o tratamento seja mais eficaz. No entanto, ainda não inventaram um remédio que o fará totalmente imune a doenças, mesmo se fosse possível eliminar o resfriado, o remédio é eficaz somente contra o vírus da gripe, mas ainda é difícil manter-se com a evolução e mutação do vírus.
O vírus da gripe H1N1 foi bastante comentada e temida alguns anos atras. Quando voltei para a China (no início deste ano) para visitar parentes, ouvi sobre o vírus H5N9, uma mutação da H1N1. Isto significa que, se simplesmente superarmos doenças e vírus através de antibióticos, de fato a regeneração e a evolução do vírus é muito mais rápida, fazendo com que humanos gastem bilhões de dinheiro para acelerar o desenvolvimento de novos antibióticos. Haverá um dia que surgirá um super-vírus, de modo que não poderemos lidar com ele. É uma guerra invencível. Em 1918 ocorreu um surto devido a gripe espanhola, um período de quase um ano. As estatísticas de mortes da população mundial chegou a 20 milhões, a maioria delas eram mulheres, crianças e idosos. Claro, naquela época, a medicina ainda não tinha inventado o antibiótico e diante de doenças infecciosas de grande escala, não havia uma boa forma de controle. Mesmo assim, algumas pessoas foram capazes de sobreviver a este desastre, o que indica que os seres humanos têm a capacidade de resistir a várias doenças.
Na antiga medicina ocidental, Hipócrates(460-377ac) sublinhou que o papel dos médicos é ajudar os pacientes a recuperar as capacidades da auto-cura. Na ciência altamente desenvolvida e tecnológica como a de hoje, o papel do médico é contrária a essa ideologia. Todos os processos de tratamento são dominados pelo médico focam para alcançar o diagnóstico e que normalmente se conserta com terapia com drogas e cirurgias etc. São usados também o máximo de dados para provar cientificamente a descoberta da doença e o processo de cura. Os médicos tornaram-se a força dominante, e o paciente tornou-se objeto completamente passivo. Parece que a saúde de todos é garantido por um médico. De fato, o médico está centrado totalmente na doença, e não na essência da vida.
O que fazer para ser mais saudável e imune à doenças? Anciões chineses dizem que é muito simples; comer e dormir bem resulta em uma boa saúde. Uma pessoa que dependente de drogas acabará com o seu apetite, terá um sono muito pesado. Em termos de recuperação, esse paciente dependerá de medicações para resolver seus os sintomas incômodos. É necessário pensar sobre o que está errado, como corrigir e prevenir a recorrência de sintomas adversos. Infelizmente, neste novo século, essas são as idéias defendidas pelos médicos.
Para ser saudável, é preciso identificar que o fator principal para a causa de doenças são os nossos próprios hábitos, que representam 60% na pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde. Então por que não dar importância para a alimentação, hidratação e ao sono de qualidade? Esses pequenos hábitos mantém uma boa atitude e estilo de vida; com a ingestão razoável de nutrientes e água, exercício adequado, podemos ser saudáveis e viver até os 100 anos.